Muitas magias em d&d são bem mais diretas, claras e concisas como, por exemplo, palavra de poder matar, bola de fogo, raio ardente, escudo arcano, dentre várias outras. O texto geralmente não deixa espaço pro cara viajar. Nessa, em específico, o que mais me confundiu foi essa parte: "Make a melee spell attack for the hand using your game statistics." Você realiza um ataque de magia, ou seja, 1d20+ profeciencia + mod habilidade do conjurador" No meu estava: "Punho Cerrado. A mão golpeia uma criatura ou objeto a 1,5 metro dela. Realize uma jogada de ataque corpo-a-corpo com magia para a mão usando suas estatísticas de jogo. Se atingir, o alvo sofre 4d8 de dano de energia." O cara automaticamente assimila o "Punho Cerrado" a "Mão Esmagadora", porque já interpreta o último também como se fosse um ataque com magia igual o primeiro. Antes de vir aqui eu tinha quase certeza que podia, mas fiquei com 1% de dúvida do que eles estavam a querer dizer quando escreveram a magia. Enfim.... eu acho estranho como ela está descrita. Principalmente porque quem a escreveu não considerou o agarrão da mão como um ataque com magia. Eu sendo o mestre consideraria tanto o "punho cerrado", quanto a "mão esmagadora" como jogadas de ataque e acho que isso inclusive facilitaria mecanicamente, uma vez que tanto o player quanto o mestre já iriam ter um valor fixo pra acrescentar e não iriam precisar se preocupar de ficar trocando os valores que são adicionados as rolagens. Mas é só a minha opinião pessoal. Valeu aí! :)

"...You use the hand’s Strength score to resolve the grapple....". Esse trecho quando é traduzido fica algo como : "...Você usa o valor de Força da mão para resolver o agarrar....". Isso deixa bem claro que o modificador da mão é usado para determinar o agarrão, mas não fica explícito se somente ele é utilizado ou se só ele pode ser utilizado e não adiciona mais nada. A interpretação parece ficar em aberto e se misturar com outros elementos dentro das regras, pois mesmo sendo uma magia e não usando a ação de agarrar, mas uma ação bônus.... ele ainda está produzindo os mesmos efeitos da ação "Agarrão". Ou seja, apesar de não ser um ataque físico e sim uma magia, a criatura se falhar nas rolagens irá sofrer da mesma condição de "Agarrada" e suas respectivas penalidades. No todo a descrição da magia Mão de Bigby me falando destes efeitos de agarrar me parece um "ataque especial" como descrito na ação de "Agarrão", mas um agarrão que se utiliza de magia em vez de meios físicos e a ação bônus em vez da ação normal. E sendo um "ataque especial" que se utiliza de magia (especialidade do mago) pra mim faz sentido o player adicionar o bônus de proficiência dele no teste. Mas aí vai do Mestre de como ele interpreta e do que ele permite ou não permite na mesa dele, rsrsrs.

Eu pergunto porque na descrição da ação de agarrão descreve ele como um "ataque especial" que substitui um de seus ataques se você tiver mais de um. No caso do mago, é um ataque com magia. Então achei que seria a mesma lógica, por exemplo, do raio ardente em que você aplica o seu bônus de proficiência (por estar usando inteligência, em vez de força). Acho que seria justo o mago adicionar o bônus de proficiência + mod. de força da mão, principalmente em níveis mais altos onde criaturas mais poderosas são enfrentadas. Sempre vejo o bônus de proficiência sendo adicionado para determinar se o ataque errou ou acertou. E como o mod. da mão está substituindo só o mod. de inteligência do mago, pra mim faz sentido ele ter proficiência para atacar com magia, já que é sua especialidade.

Discordo que haja uma situação estapafúrdia em um mundo fantástico como d&d, principalmente quando grupos diferentes de pessoas estão jogando. No caso, percebi que o problema é a concentração em duas magias ao mesmo tempo, o que pode ser facilmente resolvido caso tu tenha um companheiro na equipe com a magia "invocar demônio maior", enquanto tu te concentra em "âncora planar". Se não tiver, e o mago for fazer tudo sozinho, a magia "simulacro" resolveria o problema. Não sei se estou certo ou errado, mas é o que penso.

De fato, o "círculo mágico" só serve para a proteção. No entanto, na descrição da magia "âncora planar" diz que você tenta obrigar um Celestial,Corruptor, Elemental ou Fada a SERVI-LO. A criatura faz um teste de carisma e se falhar é obrigada a seguir suas instruções da melhor maneira possível, mas se for hostil ela tenta distorcer os seus comandos. A minha dúvida é se eu conjurar "âncora planar" logo depois da magia invocar "demônio maior" se ela vai "substituir" os vários testes de carisma e deixar apenas um, ou se ela vai apenas estender a duração da magia "invocar demônio maior"

Olá se um mago de lv 20 usar metamorfose verdadeira para se transformar em um senhor das Profundezas de forma permanente. Se ele morrer, ressuscita em uma das camadas dos 9 infernos?

@Tiago Fonseca Não pode , isso vai contra as regras do jogo . A metamagia duplicada do feiticeiro não pode ser utilizada em magias de alcance pessoal como lâmina estrondosa , veja o que diz o livro do jogador : Magia Duplicada Quando você conjurar uma magia que seja incapaz de ter mais de uma criatura como alvo no nível atual dela e não possua alcance pessoal, você pode gastar um número de pontos de feitiçaria igual ao nível da magia para ter uma segunda criatura, no alcance da magia, como alvo (1 ponto de feitiçaria se a magia for um truque). Agora , note que o alcance da magia lâmina estrondosa é pessoal . Veja o que o livro caldeirão de tasha fala : Lâmina Estrondosa Truque, Evocação Tempo de Conjuração: 1 ação Alcance: Pessoal (raio de 1,5) Componentes: (uma arma corpo a corpo com valor mínimo de 1 pp) Duração: 1 rodada