como mestre eu não deixaria, não só isso tornaria pacto da corrende de warlock completamente obsoleto, como pixie é uma criatura famosa por ser desbalanceada para ser summonada(ex: conjure woodland beings).Não só tem acesso a Greater Invisibility em si a vontade, se tornando o scout perfeito, como tem acesso a polymorth que é uma magia de quarto circulo que so deveria ser acessada no nv7, ela é uma das melhores magia desse nv, vc ia poder transformar qualquer um da sua party em um urso ja no nv 1 sem usar sua concentação com um familiar desses, isso desbalancearia totalmente o jogo.
Concordo, mas isso é um problema pro DM dele né? De forma geral não acho muito positivo pra mesa essas tentativas de "quebrar o jogo" (achar brechas pra ficar muito mais forte).
Fica a critério do DM. Note que normalmente a magia invoca um espírito que assume a FORMA de um pequeno animal. O jogo meio que assume que, a menos de abusos constantes ou algum outro problema, o espírito servirá o mago obedientemente.No caso de um animal/monstro propriamente dito, a relação é *voluntária*, o que significa que a relação e o "contrato" com a criatura deve ser parte da narrativa da campanha (encontrar a criatura, convencê-la, entender o que ela ganha com isso, etc.).
como mestre eu não deixaria, não só isso tornaria pacto da corrende de warlock completamente obsoleto, como pixie é uma criatura famosa por ser desbalanceada para ser summonada(ex: conjure woodland beings). Não só tem acesso a Greater Invisibility em si a vontade, se tornando o scout perfeito, como tem acesso a polymorth que é uma magia de quarto circulo que so deveria ser acessada no nv7, ela é uma das melhores magia desse nv, vc ia poder transformar qualquer um da sua party em um urso ja no nv 1 sem usar sua concentação com um familiar desses, isso desbalancearia totalmente o jogo.
Estava pensando neste familiar:
Legal... Dá maiores opções e liberdade de escolha ao jogador
Fica a critério do DM. Note que normalmente a magia invoca um espírito que assume a FORMA de um pequeno animal. O jogo meio que assume que, a menos de abusos constantes ou algum outro problema, o espírito servirá o mago obedientemente. No caso de um animal/monstro propriamente dito, a relação é *voluntária*, o que significa que a relação e o "contrato" com a criatura deve ser parte da narrativa da campanha (encontrar a criatura, convencê-la, entender o que ela ganha com isso, etc.).