Tenho algumas dúvidas sobre a habilidade ASSASSINAR do ladino: 1) Na versão traduzida pela Galápagos, a habilidade assassinar tem o seguinte texto:
"Você tem vantagem em jogadas de ataque contra qualquer criatura que ainda não tenha agido em um turno neste combate. Além disso, qualquer acerto contra uma criatura surpreendida é um acerto crítico"
São duas "habilidades" dentro de uma. Na primeira (amarelo) ganho vantagem em jogada de ataque se atacar uma criatura que ainda não tenha agido neste combate.
Já na segunda (verde), se eu acertar uma criatura que esteja surpresa, este acerto será crítico.
Dito isto, existem duas situações possíveis caso a criatura seja surpreendida:
a) Eu surpreendo a criatura mas PERCO a iniciativa;
b) Eu surpreendo a criatura e GANHO a iniciativa.
Na opção "a", eu teria direito a vantagem na jogada de ataque pois a criatura ainda não agiu neste combate pois, como foi surpreendida, em seu primeiro turno ela não fez nada, logo, não agiu (amarelo). Porém não terei o crítico automático (verde) pois, quando chegar meu turno, a criatura, embora não tenha agido, não está mais surpresa. Na opção "b", eu vou ter vantagem na jogada de ataque pois a criatura ainda não agiu neste combate e, como o turno dela ainda não chegou, ainda vou ter o crítico automático. Feita esta análise, gostaria de saber se meu raciocínio está correto e se houve alguma mudança de interpretação após a tradução oficial da Galápagos.
Isso. Se ela está surpresa e vc perdeu a iniciativa, é vantagem mas não auto-crítico (pq ela já teve um turno, apesar de não ter agido nele). Se está surpresa e vc ganhou a iniciativa, é vantagem e auto-crítico. Veja a tabela embaixo.